novamente comum

nunca iria fazer

aquilo que não permitisses

pois não estava em meus planos

ferir-te ou desagradar

aquela que sempre quis dar

a mim tudo de mais sublime

sagrado, elevado e profano

que ela teria de si

eu, uma vez soberano

agora um homem comum

agora um homem com planos

de se esconder pra chorar...

Rio, 24/10/2006