Banho Frio
Nas entrelinhas do cansaço
Seu regresso bate-me a porta
Vem trazendo um abraço
Com aquela desculpa morta
Que incessantemente fui
Imprescindível no que querias
Mas logo que sumiu
Largou obscuridades vazias
Você de lado deixou
Foi com outro jogar
Agora que ele a descartou
Você sente vontades de voltar
Voltar para o homem
Que a vida marcou
Deste enfado que consome
Quem bastante lhe amou
Os meus sonhos se foram
Na esperança do seu regresso
Banhos frios disfarçavam
O desmoronar daquele universo
Nesta ocasião não suporto, tanto abalo
Fragilizado em teu abraço, digo não... A doer,
Por todas as lágrimas perdidas no ralo
É chegada sua hora, de aprender
Nas entrelinhas do cansaço
Seu regresso bate-me a porta
Vem trazendo um abraço
Com aquela desculpa morta
Que incessantemente fui
Imprescindível no que querias
Mas logo que sumiu
Largou obscuridades vazias
Você de lado deixou
Foi com outro jogar
Agora que ele a descartou
Você sente vontades de voltar
Voltar para o homem
Que a vida marcou
Deste enfado que consome
Quem bastante lhe amou
Os meus sonhos se foram
Na esperança do seu regresso
Banhos frios disfarçavam
O desmoronar daquele universo
Nesta ocasião não suporto, tanto abalo
Fragilizado em teu abraço, digo não... A doer,
Por todas as lágrimas perdidas no ralo
É chegada sua hora, de aprender