Lareira
[Rivalino Pereira]
E ontem foi dia do amor,
E neste dia o amor se recusou amar...
E quantas pessoas esperaram no ontem, um agrado
Não de presentes de coisa palpáveis,
Mas dos sentimentos dos que moram ao lado
Ao lado na divisão das tarefas
Quem sabe das alegrias dispersas
Ao lado das tristezas da vida
Ontem eu esperei você...
Com flores, um lindo bouquet
Um jantar pronto para satisfazer
O cuidado, a presteza de se ter.
E quantas pessoas esperaram ontem
Alguém para dizer
Palavras marcantes
Do âmago do ser
E ontem eu que não pedi presentes
Ganhei, a solidão como companheira
Das vontades das noites quentes
Fogo apagado na lareira
E quantas pessoas esperaram ontem
Um “Eu te amo, amado”.
Ou mesmo “Não sou nada sem...”
O amor de lado ou o amor do lado
É realmente estranho à vida
Pois quem tem, muitas vezes não sabe dizer.
E quem não tem, implora por querer
[dizer
[Rivalino Pereira]
E ontem foi dia do amor,
E neste dia o amor se recusou amar...
E quantas pessoas esperaram no ontem, um agrado
Não de presentes de coisa palpáveis,
Mas dos sentimentos dos que moram ao lado
Ao lado na divisão das tarefas
Quem sabe das alegrias dispersas
Ao lado das tristezas da vida
Ontem eu esperei você...
Com flores, um lindo bouquet
Um jantar pronto para satisfazer
O cuidado, a presteza de se ter.
E quantas pessoas esperaram ontem
Alguém para dizer
Palavras marcantes
Do âmago do ser
E ontem eu que não pedi presentes
Ganhei, a solidão como companheira
Das vontades das noites quentes
Fogo apagado na lareira
E quantas pessoas esperaram ontem
Um “Eu te amo, amado”.
Ou mesmo “Não sou nada sem...”
O amor de lado ou o amor do lado
É realmente estranho à vida
Pois quem tem, muitas vezes não sabe dizer.
E quem não tem, implora por querer
[dizer