O Caminho


Miro teu rosto nesta estrada,
canto na pauta da canção.
Atino teu amor e mais nada;
assim, disperso, no vulcão.

Reclino; — Estás na passarela...
Recubro, na vastidão lenta...
Incrível; teu vulto me leva,
livre, e, para meu pensamento...

Anuo no sinal da neblina,
ouço tua ode nesta chuva;
salto em teus cabelos, Menina!