Razão Nega o Coração
Não é popular, nem seguro dizer que te amo.
Sentir que a hiperestesia sem controle clama
Fazendo de ti entre o céu e a terra, meu amo
A chegar na ternura que o momento flama.
Ó poeta do supremo poema és o meu apego.
Num caminhar natureza se expande ao largo
Já és paisagem terna e plena do meu sossego
Toque, abraços e beijos são teu etéreo encargo...
Mais amar é o meu modo de morrer e viver
Neste tempo que a razão em loucura declina
Querido, neste infinito, tu que nada pediste ser,
És sempre, sempre mais, a paixão que me alucina.
In:'Razão Nega o Coração' poema de Ibernise.
Barcelos (Portugal), 14MAR2013
Não é popular, nem seguro dizer que te amo.
Sentir que a hiperestesia sem controle clama
Fazendo de ti entre o céu e a terra, meu amo
A chegar na ternura que o momento flama.
Ó poeta do supremo poema és o meu apego.
Num caminhar natureza se expande ao largo
Já és paisagem terna e plena do meu sossego
Toque, abraços e beijos são teu etéreo encargo...
Mais amar é o meu modo de morrer e viver
Neste tempo que a razão em loucura declina
Querido, neste infinito, tu que nada pediste ser,
És sempre, sempre mais, a paixão que me alucina.
In:'Razão Nega o Coração' poema de Ibernise.
Barcelos (Portugal), 14MAR2013