EU PREFIRO TER CERTEZA
Encontrei-me perdido.
Havia uma parte de mim
Que caminhava sozinho.
Eu procurei o meu melhor...
Decerto, não estava completo.
Precisava do que estava perdido.
O interno-externo.
A dúvida reside no medo que navega,
No choro, no fogo, no interno-externo.
Isto traz à tona a confissão.
A confissão aspira o inconsciente guardado.
O Inconsciente-mente, chora.
O choro é covardia, impotência acumulada.
Conscientemente não pode perceber,
Porque o consciente-mente.
A mente mente?
A mente mente?
Todas às duvidas,
É a espera de uma única certeza.
Mas tudo fará sentido,
Tudo só valerá a pena,
Quando estiver completo.
Sim, a certeza pode ser covardia.
Posto que, resgatar a felicidade
Significa necessária-mente fugir da realidade.
Já que o que é necessário-mente
A certeza pode ser covardia.
Ou, pode ser amor*
Eu prefiro acreditar no amor...