SUAS
“SUAS”
Sua falta,
É ata não escrita,
É dúvida mal vivida
De se teme faltar.
Sua malta,
É luz atrevida
É cura de uma vida,
Que não reluta maltratar.
Sua calma,
É a paz enternecida;
É a música não distorcida;
Pelos beijos em que não se chamar.
Sua conduta,
É minha bebida,
É o néctar que não se esvazia,
É a minha certeza em amar.