A VIZINHA DOS SEIOS NUS
Aqui estou para falar de saudade
Dos tempos de minha mocidade
Do meu mundo colorido
Um dia caí na estrada do mundo cão
E lá ficou o meu lindo rincão
Que era o meu paraíso querido
Das mocinhas da vizinhança
Foi-se embora a minha esperança
De recuperar o tempo perdido
Voltar a andar de tamancas
Colher aquelas camélias brancas
E ouvir de longe o gemido
Da vizinha batendo roupa
De seios nus! fiquei de voz rouca
E como era tão meiga e bela
Fiquei doido e envergonhado
Aquele momento ficou marcado
E eu sonho todas as noites com ela!
Escrito as 14:25 hrs., de 31/05/2014 por
Vainer de Ávila