‘O Medo’
Noite chega
É!, mais um dia que vai se acabando
Sonho então com o amanhã
Desejo!
Um certo desejo invade meu peito
Talvez apenas ilusão
Porém com os ponteiros em movimento
Aquele desejo vai aumentando
De repente, um trovão e com ele raios e chuva;
Bate o medo, pois o mar fica bravo
Colocando em dúvida a travessia do oceano
A qual é necessária
Para poder estar ao teu lado
Temo que os deuses desta vez
Resolverão castigar-me
Imploro!, suplico por uma trégua
Na tentativa de não ver meu barco naufragar
Então como num passe de mágica
É fim da chuva
As lágrimas contidas em meus olhos vão secando,
Dando lugar para um sorriso feliz
O medo desaparece, e no seu lugar
Cresce o desejo e a vontade de
‘Ter você’.
Noite chega
É!, mais um dia que vai se acabando
Sonho então com o amanhã
Desejo!
Um certo desejo invade meu peito
Talvez apenas ilusão
Porém com os ponteiros em movimento
Aquele desejo vai aumentando
De repente, um trovão e com ele raios e chuva;
Bate o medo, pois o mar fica bravo
Colocando em dúvida a travessia do oceano
A qual é necessária
Para poder estar ao teu lado
Temo que os deuses desta vez
Resolverão castigar-me
Imploro!, suplico por uma trégua
Na tentativa de não ver meu barco naufragar
Então como num passe de mágica
É fim da chuva
As lágrimas contidas em meus olhos vão secando,
Dando lugar para um sorriso feliz
O medo desaparece, e no seu lugar
Cresce o desejo e a vontade de
‘Ter você’.