Inspirado no maravilhoso poema
"Estado Faminto" do "Poeta Alma Azul"
Templo Dos Vitrais
Templo dos vitrais
Adentro seus dias sem sais
Seus pensamentos em meus vitrais
Amando-te em ávido cio
Aqueço-te o frio em calor
Acolho-te me aninho em teu vigor
Ofereço-te eu em cobertor
Sendo coberta em edredons
Serei tua pequena flor em sonho
Em corpo e alma o encontro
Com toda calma disporemos tempo
Eu tua e você o meu alimento
Suavemente dançaremos
Cercados por vitrais
Enfeitaremos a lua com castiçais
Prateados em amor consagraremos
Entregues em lençóis e rendas
Prenda em lábios adoçando a boca
Em mel e licor sugando como louca
As gotas em dose maior
Soprando o coração
Aliviando a tensão cedendo aos extintos
Embriagados de amor e tinto
Ardendo e abraçando o templo
Abrasando as fogueiras em labaredas
Adentrando os portais bordados em seda
Pontilhados com suaves cristais de versos
Nas manhãs e entardecer eu e você
Recomeçando ao anoitecer você e eu
Alinhavando nosso amor em dourado
Domando a gula matando a fome
Em murmúrios doces chamando o nome
Amando em tempos inebriados
No templo dos vitrais pintados em ouro
Seremos rosas e castiçais
Em tempos vindouros.
"Estado Faminto" do "Poeta Alma Azul"
Templo Dos Vitrais
Templo dos vitrais
Adentro seus dias sem sais
Seus pensamentos em meus vitrais
Amando-te em ávido cio
Aqueço-te o frio em calor
Acolho-te me aninho em teu vigor
Ofereço-te eu em cobertor
Sendo coberta em edredons
Serei tua pequena flor em sonho
Em corpo e alma o encontro
Com toda calma disporemos tempo
Eu tua e você o meu alimento
Suavemente dançaremos
Cercados por vitrais
Enfeitaremos a lua com castiçais
Prateados em amor consagraremos
Entregues em lençóis e rendas
Prenda em lábios adoçando a boca
Em mel e licor sugando como louca
As gotas em dose maior
Soprando o coração
Aliviando a tensão cedendo aos extintos
Embriagados de amor e tinto
Ardendo e abraçando o templo
Abrasando as fogueiras em labaredas
Adentrando os portais bordados em seda
Pontilhados com suaves cristais de versos
Nas manhãs e entardecer eu e você
Recomeçando ao anoitecer você e eu
Alinhavando nosso amor em dourado
Domando a gula matando a fome
Em murmúrios doces chamando o nome
Amando em tempos inebriados
No templo dos vitrais pintados em ouro
Seremos rosas e castiçais
Em tempos vindouros.