Abandono
E o mar esqueceu-se de me chamar!
Quando chegava a ondas espumantes
Deslizava em meu corpo feito errante
Como nuvens que acariciam o céu e o ar.
Como quem vem-me olhar!
Misturando-se aos grãos de areia
Confundindo-se em meus poros
Vinha ouvir meu canto e assim me amar.
Chamava-me sereia do mar!
Entregue aos encantos da amante
Enfeitiçava-se com as magias do amor
Como um canto mel de beija-flor.
Uma serpente de arco-íris
Vinha soberba e multicor
Enrolava-se em nossos sonhos
E aos raios murmurados de amor.
E o mar esqueceu-se de me chamar!
Não veio mais me olhar!
Talvez se apaixonasse,
Por outra sereia do mar!
30/03/07
E o mar esqueceu-se de me chamar!
Quando chegava a ondas espumantes
Deslizava em meu corpo feito errante
Como nuvens que acariciam o céu e o ar.
Como quem vem-me olhar!
Misturando-se aos grãos de areia
Confundindo-se em meus poros
Vinha ouvir meu canto e assim me amar.
Chamava-me sereia do mar!
Entregue aos encantos da amante
Enfeitiçava-se com as magias do amor
Como um canto mel de beija-flor.
Uma serpente de arco-íris
Vinha soberba e multicor
Enrolava-se em nossos sonhos
E aos raios murmurados de amor.
E o mar esqueceu-se de me chamar!
Não veio mais me olhar!
Talvez se apaixonasse,
Por outra sereia do mar!
30/03/07