Como é estranha, meio esta vontade.
A vida que corre a quilômetros de distância
Sinto um arrepio, insana necessidade.
De recordar os tempos de infância

De tempos idos, das brincadeiras de roda
Pera, uva, maça, Salada de frutas,
Do beijo no rosto ao beijo na boca
Roubar a inocência das garotas

Hoje aprendi como tratar uma mulher
E forçar a situação, roubar-te um beijo
Somente em concordância do olhar, dizendo que quer

Que desejo é esse que vem despertar
A criança que escondida em mim, regozijo.
Existiu, em todos nós, o tempo de se aprender
[a beijar
Longânimo
Enviado por Longânimo em 29/05/2013
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