EXÍGUAS PAIXÕES...
Exíguas paixões
enigmas enigmáticas
atormentam
o quão programáticas...
Verdadeiras más temáticas
nas matemáticas da vida...
Turbulências sofridas
sob asas desaquecidas.
A gente ama, reclama...
vivencia um drama
nas tragédias sofridas...
E ama! Ama! Ama!...
Chega até o fim
nunca reclama...
Coração em chama
que te chama! Te chama!
Clamor que clama...
Não sabe o sim...
O não, o não do sim
no sim do não!...
Jurei mil vezes
não mais amar,
apaixonar...
Mas, piores revezes...
Portanto, amar e amar e amar
amaria Maria, mas não sei se deveria
testar os neurônios e o coração...
fazendo das tripas "oração"!
Sofrer nos faz saber a emoção
contida nas dores da sofreguidão.
Sofrer é expurgar a amplitude da amplidão...
Quero viver só por amar o amor
Sofrer é saber-se vivo!
Algo contíguo e apenso...
Amar é um moto contínuo
inda que nos faça tenso...
Triste,
pobre
fraco...
Indeciso!
Sem vergonha
no âmago do ciso...
É a vida bisonha
de sonhar consigo...
Mas, nem isso,
pois, sonho acordado
de dia, e, à noite reviro
na cama sem abrigo.
Me perco contigo
sem mim e comigo só...
Peninha que dá dó
Nada consigo!
Como resistir a tanto
se não, no pranto
que nos induz
a esse choro e ao desencanto?
Exíguas paixões
enigmas enigmáticas
atormentam
o quão programáticas...
Verdadeiras más temáticas
nas matemáticas da vida...
Turbulências sofridas
sob asas desaquecidas.
A gente ama, reclama...
vivencia um drama
nas tragédias sofridas...
E ama! Ama! Ama!...
Chega até o fim
nunca reclama...
Coração em chama
que te chama! Te chama!
Clamor que clama...
Não sabe o sim...
O não, o não do sim
no sim do não!...
Jurei mil vezes
não mais amar,
apaixonar...
Mas, piores revezes...
Portanto, amar e amar e amar
amaria Maria, mas não sei se deveria
testar os neurônios e o coração...
fazendo das tripas "oração"!
Sofrer nos faz saber a emoção
contida nas dores da sofreguidão.
Sofrer é expurgar a amplitude da amplidão...
Quero viver só por amar o amor
Sofrer é saber-se vivo!
Algo contíguo e apenso...
Amar é um moto contínuo
inda que nos faça tenso...
Triste,
pobre
fraco...
Indeciso!
Sem vergonha
no âmago do ciso...
É a vida bisonha
de sonhar consigo...
Mas, nem isso,
pois, sonho acordado
de dia, e, à noite reviro
na cama sem abrigo.
Me perco contigo
sem mim e comigo só...
Peninha que dá dó
Nada consigo!
Como resistir a tanto
se não, no pranto
que nos induz
a esse choro e ao desencanto?