Quando te vejo
Com os olhos d’alma
Silencioso é o tempo
Eternos são os minutos.

Então...
Tua ausência desperta
Infinita saudade
Que crava e machuca.

Desperta lembrança
Na memória escravizada
Presa ao tempo
Numa névoa de desejo.

Então...
Na desordem dos sentidos
Resta projetar
Vontade germinada.

(*) Imagem Google
Mané das Letras
Enviado por Mané das Letras em 22/05/2013
Reeditado em 11/01/2017
Código do texto: T4302966
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