RAPARIGA MEU AMOR
Eu estou com muita vontade
De regar a minha felicidade
Em criar mais um poema
Depois de uma bela noite de sono
E acordar numa manhã de outono
Então eu lanço mão da pena
Para mandar tinta ao papel
Depois do café com pastel
Bate uma saudade dos beijos dela
Que sumiu além dos horizontes
Parece que mora em Traz dos Montes
Em Portugal que é a terra dela
Eu acho que vou viajar
Para com ela encontrar
Pois sem ela não sei viver
É todo meu amor e paixão
O seu lar é no meu coração
Quero amar a rapariga até morrer!
Escrito as 09:53 hrs., de 23/05/2013 por
Vainer de Ávila