Emoção
Vivo no encanto das flores
Porque a dor inexiste
E minha alma é só alegria.
A espera constante persiste
Na imensidão dos meus dias.
Arrimo da palavra, da causa perdida
Não sou árbitro nem menestrel.
Atravesso nuvem e rumores
Mas nem sempre me encontro no céu
Se encanto ou se desencanto,
Se me deprecio ou me valorizo,
— Na disputa não sei.
Não sei se sou azarão ou favorito.
Não sou desvelo. A alegria é amor.
Tem sonhos, tem vida.
E no bálsamo da flor
— Razão esquecida..
Vivo no encanto das flores
Porque a dor inexiste
E minha alma é só alegria.
A espera constante persiste
Na imensidão dos meus dias.
Arrimo da palavra, da causa perdida
Não sou árbitro nem menestrel.
Atravesso nuvem e rumores
Mas nem sempre me encontro no céu
Se encanto ou se desencanto,
Se me deprecio ou me valorizo,
— Na disputa não sei.
Não sei se sou azarão ou favorito.
Não sou desvelo. A alegria é amor.
Tem sonhos, tem vida.
E no bálsamo da flor
— Razão esquecida..