DEPOIS...

Depois...
De tanto, tanto tempo!
O que estava adormecido dentro de mim
Renasceu das cinzas...
O que foi ofuscado e oprimido.
O direito de amar!...
De expressar o que de melhor
Havia dentro de mim.
Fui capaz de suportar:
Calada e angustiada,
Ferida e magoada.
Seguir a minha jornada,
Desejando ser amada!
Ser chamada de meu amor.
Tantos poemas tristes eu escrevi,
E tantos de amor deixei de escrever...
Perdi grandes momentos,
Quantas lágrimas derramadas...
Quantas vezes eu desejei transformar
As noites,
As madrugadas,
As manhãs,
As tardes...
Em momentos de sonhos,
Como um beija-flor
Em busca do néctar do amor.
... E hoje eu encontrei o meu amor.
Tão doce como os favos de mel...
Meu pedacinho do céu!
O verdadeiro amor, tão nobre, tão intenso...


                        05/05/2013.
         



 
Mary Jun
Enviado por Mary Jun em 18/05/2013
Reeditado em 02/09/2013
Código do texto: T4297322
Classificação de conteúdo: seguro
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