Você, meu refúgio
Nos teus braços me deito
E o mundo aos poucos se cala
Sua ternura me afaga,
E minha alma embriagada
No teu seio se acalma.
Por mais triste que seja o canto
Acalento-me olhando em teus olhos
Sem pressa vejo o mundo definhar e o dia escurecer
As cores acinzentar e o belo padecer
Nada mais me amedronta
Nada me afeta,
Nada é acaso
Só preciso de você ao meu lado
E Estou repleto!