Alma Nua

E novamente as cores no sondar que traz a lua...

Vejo-me de novo na rua completamente nua

Uma alma em prantos e um coração tão vadio

Vejo estrelas, me embriago delas (fantasia)

Percebo a lua, uma calçada sem companhia

Uma caçada de coisas tão minhas, os versos caem

As luzes iluminam, a cidade dorme, (eu viva)

Flores a colher amanhã e te dar... Se cedo achar

Quem sabe dormir num sonho sem posse e sem dimensões

Vagar por outras imagens nesta lua tão, tão baixa

Sentir o vento com seus arrepios e carícias

Cheiro de rosas... Temos um jardim, não temos? (Roubadas?)

Quem diria: nós marginais do mundo e do coração

O que fazer então querida? Amar, amar... “Sem roupas”.

jonnez
Enviado por jonnez em 17/05/2013
Código do texto: T4295958
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