Amei com Prepotente Amor
Amei de prepotência. Amei feito mãe.
Com o exagero manipulador e imerso dos que geram e depois amam.
E amam, depois geram.
E eu te amei por dentro dos teus defeitos. Quis amá-los também.
Quis sobrevoar tua negra névoa, pra mergulhar no teu peito e arrancar de lá tuas dores.
Quis educar você. Amando como pedagogo que guia, mão por cima da mão.
Como o severo pai que derruba pra ensinar a levantar.
Em tudo você foi minha criança. E a criança de novo viveu em mim.
Amei de prepotência. Amei feito mãe.
Com o exagero manipulador e imerso dos que geram e depois amam.
E amam, depois geram.
E eu te amei por dentro dos teus defeitos. Quis amá-los também.
Quis sobrevoar tua negra névoa, pra mergulhar no teu peito e arrancar de lá tuas dores.
Quis educar você. Amando como pedagogo que guia, mão por cima da mão.
Como o severo pai que derruba pra ensinar a levantar.
Em tudo você foi minha criança. E a criança de novo viveu em mim.