À luz da cidade

No silêncio a cidade dorme
No relento acha-se o mundo
No coração dos aflitos lágrimas
Em vão.

No pensamento esvai-se o desejo
Da felicidade
No chego da noite há paz aparente
Vida que segue no extremo dos sonhos.

Se aposta na inteligência humana
Porém, a maquina é mais precisa
A luz do sortilégio.

Vem o prelo e fala do real
Inventa-se qualquer coisa
Entre precipitações e vendavais.