ALMA

Estou afim de abandonar a poesia

Mas a poesia nasceu em mim,

Então as vezes brigo comigo,

Por ter nascido assim.

Tento ficar sem escrever,

Mas vejo poesia em todo anoitecer,

Ouço poesia no vento,

Vejo poesia em todos os momentos.

Me tortura as vezes

Escrever sobre o amor,

E não ter ao lado a pessoa que amei,

Para quem a alma entreguei,

Em quem confiei!

Descobri que o cupido é cego

O amor machuca,

A poesia romântica se transforma,

E o coração perece.

Descobri depois de um tempo

Que o coração renasce sem falhas,

Mas com experiencia de vida,

Pronto para ser...

Novamente vítima.

Sara de Almeida Gomes - 17 anos - Vila Velha ES

Blog: www.ler-poesias.blogspot.com.br

Sara Fernandes
Enviado por Sara Fernandes em 11/05/2013
Reeditado em 11/05/2013
Código do texto: T4286125
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