Amor Oculto
A noite ergue-se e atrai para si o meu espirito
Os raios lunares gritam meu nome... Abro os olhos...
Olhando da janela de minh'alma, faço das estrelas minha utopia
Não tenho medo... Com a lua partilho meus segredos!
Falo do amor que me chega em forma desconhecida...
Oculta o rosto na penumbra de minhas lembranças
E nem mesmo é revelado pelo clarão solitário do meio dia!
Toca minha face quando escondido na brisa que vem do mar
Não quer ser visto, talvez por temer meu coração...
Talvez, assim como eu, não quer chorar...
Talvez tenha que se esconder no orvalho do alvorecer
Ser a poesia contida na natureza... Inspirar-me... E assim...
Em um soneto nascido de mim, poder qualquer coisa me dizer!
Este amor fala ao meu ouvido... Um vento que passa por mim, algumas vezes, sem ser sentido
Sussurra-me poesias, todas enaltecidas ao coração
hálito quente e doce, um vapor de mel...
Incita-me a crer nos males da paixão!
Para lua conto este segredo e velada pelo o negro véu da noite
Desenterro tesouros e faraós, mitos e sonhos...
Sonetos e contos... Poemas e dilemas...
Somente a Lua compreende o amor que me visita na saudado do “não sei de quê”
Nostalgia serena... Não é o amor que se escondeu, sou eu que não quero ver”
Os raios lunares gritam meu nome... Abro os olhos...
Olhando da janela de minh'alma, faço das estrelas minha utopia
Não tenho medo... Com a lua partilho meus segredos!
Falo do amor que me chega em forma desconhecida...
Oculta o rosto na penumbra de minhas lembranças
E nem mesmo é revelado pelo clarão solitário do meio dia!
Toca minha face quando escondido na brisa que vem do mar
Não quer ser visto, talvez por temer meu coração...
Talvez, assim como eu, não quer chorar...
Talvez tenha que se esconder no orvalho do alvorecer
Ser a poesia contida na natureza... Inspirar-me... E assim...
Em um soneto nascido de mim, poder qualquer coisa me dizer!
Este amor fala ao meu ouvido... Um vento que passa por mim, algumas vezes, sem ser sentido
Sussurra-me poesias, todas enaltecidas ao coração
hálito quente e doce, um vapor de mel...
Incita-me a crer nos males da paixão!
Para lua conto este segredo e velada pelo o negro véu da noite
Desenterro tesouros e faraós, mitos e sonhos...
Sonetos e contos... Poemas e dilemas...
Somente a Lua compreende o amor que me visita na saudado do “não sei de quê”
Nostalgia serena... Não é o amor que se escondeu, sou eu que não quero ver”