A SEDE DO TIGRE

O meu instinto observou

De que nesse momento estou

Com uma vontade louca de escrever

Na tela do computador

Um poema para o meu amor

Vamos ver o que vai nascer

Dessa minha doida loucura

Pois estou louco pela doçura

Dos seus beijos minha flor

Responde aí no seu tablete

Que vem à noite no meu flete

No terno barco do amor

Te quero tigresa sem mágoa

É hoje que o tigre bebe água

E degusta o manjar dos deuses

Sob o luar da madrugada

Tu não me escapa sua danada

Tô na segura faz meses!

Escrito as 13:19 hrs., de 03/05/2013 por

Vainer de Ávila

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 03/05/2013
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