" O AMOR MORRE LENTAMENTE "

Morre lentamente aquele que

Nunca teve uma viagem,

Que nunca pegou um livro e leu,

Que nunca sorriu para a vida,

E nunca parou para achar graça

De tudo que nos cerca.

Lentamente morre quem se deixa

Ser escravizado pelo hábito de todo

Os dias refazer o mesmo

Trajeto de sua vida,

Aquele que simplesmente,

Tranca-se no seu interior

E fica vendo a vida passar a olho nu.

Pior ainda é aquela pessoa,

Que morre lentamente

Ao evitar uma paixão, aquela paixão

Que vai fazer com que ele seja feliz,

Que abra o teu coração e sinta-nos

Com os olhos o brilho do amor nascer.

Morre lentamente aquela pessoa

Que nunca sentiu o amor,

Que nunca amou na vida,

E nunca falou palavras lindas

Sussurradas no ouvido

Da pessoa amada.

Morre lentamente

Quem tem o coração

Fechado para a

Vida e nunca deixa

Entrar o amor na vida.

Morre lentamente quem nunca

Deixou a porta entreaberta para

Poder receber o verdadeiro amor

Que se encontra ali no canto

A espera apenas de um sim

Para poder entrar neste coração.

Devemos evitar morrermos lentamente

Vamos recordar sempre que a vida é bela,

E para podermos estar vivos basta

Apenas um esforço ou um simples

Fato de podermos respirar este ar

Que nos temos todos os dias.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Embaixador da Paz

Poeta del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz

Membro do Mar das Letras

Membro do Beco dos Poetas

Membro do Mapa da Poesia

Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas

Membro do Recanto das Letras

Membro da Confederação Brasileira de Letras e Artes

Membro correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni - MG

Membro Correspondente da Academia de Letras e Artes de Fortaleza

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 27/04/2013
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