A MADRUGADA NO BARCO
Ao menos sem perceber, as madrugadas tornarem-se doces e rejuvenescedoras; como um barco à velas indo com o vento a mares outrora jamais navegado.
As ondas a me jogar de um lado para o outro, sua ondas com violência a quebrar, eram elas como uma voz sussurrando em meus ouvidos, e, a calmaria se fez presente em um voluptuoso corpo nu.
[Elton Berto] – Novembro de 2012