A SEDE DO LOBO

Chega a hora do lobo beber água

Então o bicho afoga a mágoa

Com a alegria no coração

Degustando o sabor do bombom

E no beijo o gosto de batom

Que isso ascende o fogo da paixão

Eternizada na fonte do amor

Onde já se escondeu a dor

De uma magoa do passado

Com a desenvoltura dos sábios

Que disseram que a cor dos lábios

Num tom leve e apaixonado

Reflete o romance sacana

Daquela noite mundana

Provocado pelo psicomotor

Numa loucura de quem sonha

Somos um casal sem vergonha

Mergulhado nas entranhas do amor!

Escrito as 14:15 hrs., de 24/04/2013 por

Vainer de Ávila

NELSON RICARDO
Enviado por NELSON RICARDO em 24/04/2013
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