A SEDE DO LOBO
Chega a hora do lobo beber água
Então o bicho afoga a mágoa
Com a alegria no coração
Degustando o sabor do bombom
E no beijo o gosto de batom
Que isso ascende o fogo da paixão
Eternizada na fonte do amor
Onde já se escondeu a dor
De uma magoa do passado
Com a desenvoltura dos sábios
Que disseram que a cor dos lábios
Num tom leve e apaixonado
Reflete o romance sacana
Daquela noite mundana
Provocado pelo psicomotor
Numa loucura de quem sonha
Somos um casal sem vergonha
Mergulhado nas entranhas do amor!
Escrito as 14:15 hrs., de 24/04/2013 por
Vainer de Ávila