Ah, como eu queria ser um poeta....
Ah, como eu queria ser um poeta, para poetar-te,
Para cantar-te em sonetos, em rimas, em prosas,
Em minhas poesias, baldias, de manhã e à tarde,
E lançá-las a teus pés, como fossem buquê de rosas.
Ah, como queria saber exprimir e versejar este amor
Que sinto, que me angustia, que me oprime o peito,
Que de tão lindo e infinito chega até a me causar dor,
Que me faz sentir de novo criança e não homem feito.
Eu te cantaria mesmo que em pseudo versos, em rimas,
Gritaria a todos este amor infinito, sem fim ou princípio,
Faria de ti meu soneto maior, minha verdadeira obra prima.
E, depois, eu o publicaria na internet, no Recanto
Divulgaria ao mundo o quanto te amo, desde o início,
Perpetuando este amor que versejo e que ora canto.
Ah, como eu queria ser um poeta, para poetar-te,
Para cantar-te em sonetos, em rimas, em prosas,
Em minhas poesias, baldias, de manhã e à tarde,
E lançá-las a teus pés, como fossem buquê de rosas.
Ah, como queria saber exprimir e versejar este amor
Que sinto, que me angustia, que me oprime o peito,
Que de tão lindo e infinito chega até a me causar dor,
Que me faz sentir de novo criança e não homem feito.
Eu te cantaria mesmo que em pseudo versos, em rimas,
Gritaria a todos este amor infinito, sem fim ou princípio,
Faria de ti meu soneto maior, minha verdadeira obra prima.
E, depois, eu o publicaria na internet, no Recanto
Divulgaria ao mundo o quanto te amo, desde o início,
Perpetuando este amor que versejo e que ora canto.