Enfim
Repentina, voltou me tirando o tino.
Flor do campo que repimpa. Refestela no meu sentimento.
És o sentido existencial da Beleza, impartíveis na essência.
Transparência, assim, que abocanha todas as minhas manhas.
A cabeça obedece. O coração, não. Vive pagão, mártir do dessabor. Do rancor do passado atroz, que hoje condena.
VIVI, SORRI, SOFRI, SENTI, SEM TI,
Enfim...