Enfim

Repentina, voltou me tirando o tino.

Flor do campo que repimpa. Refestela no meu sentimento.

És o sentido existencial da Beleza, impartíveis na essência.

Transparência, assim, que abocanha todas as minhas manhas.

A cabeça obedece. O coração, não. Vive pagão, mártir do dessabor. Do rancor do passado atroz, que hoje condena.

VIVI, SORRI, SOFRI, SENTI, SEM TI,

Enfim...

Demétrio Peixoto
Enviado por Demétrio Peixoto em 21/04/2013
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