MEU AMOR, MINHA ALEGRIA!
Tão fria é a noite
sem o aconchego dos teus braços,
que silenciosa se torna
sem teus risos e prosas!
Meu corpo
sem o teu perfume natural jaz inerte...
Quanto espaço há sem tua presença!...
As horas persistem
na lentidão do tempo,
que não passa, que não anda,
que não corre e nem voa...
O crepúsculo anuncia
o nascer de um novo dia,
o SOL entra pela porta,
a despeito de todas as nuvens
que pairam no céu lá fora,
meu sorriso incontido
traz brilho aos meus olhos,
meu coração em alarido
desperta todos os órgãos
e minha alma fica em festa:
És a visão viva do meu oásis!
Os pássaros cantam como boas-vindas!
Minha cabeça pousa no teu peito,
meu corpo exaurido se encaixa no teu
e é nesse novo alvorecer
que minha noite começa.
Tão fria é a noite
sem o aconchego dos teus braços,
que silenciosa se torna
sem teus risos e prosas!
Meu corpo
sem o teu perfume natural jaz inerte...
Quanto espaço há sem tua presença!...
As horas persistem
na lentidão do tempo,
que não passa, que não anda,
que não corre e nem voa...
O crepúsculo anuncia
o nascer de um novo dia,
o SOL entra pela porta,
a despeito de todas as nuvens
que pairam no céu lá fora,
meu sorriso incontido
traz brilho aos meus olhos,
meu coração em alarido
desperta todos os órgãos
e minha alma fica em festa:
És a visão viva do meu oásis!
Os pássaros cantam como boas-vindas!
Minha cabeça pousa no teu peito,
meu corpo exaurido se encaixa no teu
e é nesse novo alvorecer
que minha noite começa.