SONHOS LOUCOS QUE SONHO SEMPRE E DESEJO!
Na sua ausência e deitado em nossa cama
ao lado esquerdo da cabeceira...
Ocupo o seu lado, seu lugar, sem drama,
e, sem medo, sonho que sou você "deitada" comigo.
Ao mesmo tempo sonho que você sou eu...
E assim a gente namora, eu com você, que namora comigo.
Permaneço e me vejo onde sempre é o meu lado...
Que sonho bacana, porreta e esquisito!
Se acordo, peço a Deus pra não acordar,
Mas vez em quando desperto
e percebo que estou só... Sonhos furtivos”!
Embora com você no "pensamento, quê
não breca de pensar" sempre em você...
Quer dizer: Mesmo quando estou sozinho,
inda assim, estou consigo, pois desligar... não consigo.
Minha doçura, minha loucura, meu asilo.
Meu melaço de cana!
Meu bem-me-quer de amor e de zen
lembra a canção sensacional
do mano Caetano que diz:
“Meu bem, meu zen, meu mal!...”
Agora, só não sei o que é, Cae, nem onde está o mal...
Quede o mal? Nem mal, nem bem, muito além...
Nem "mau", só o "bom"! Só o "bem sem o "mal".
Você é meu farol, meu semáforo,
exatamente no sinal verde ou amarelo...
Valerá até invadi-lo no vermelho
para chegar mais rápido perto
do seu ou do meu espelho de cristal...
Vale pagar multa de mico e até prisão,
contanto, que me prendam dentro do seu coração!
Que prêmio gostoso! Ser preso nessa prisão.
ao lado esquerdo da cabeceira...
Ocupo o seu lado, seu lugar, sem drama,
e, sem medo, sonho que sou você "deitada" comigo.
Ao mesmo tempo sonho que você sou eu...
E assim a gente namora, eu com você, que namora comigo.
Permaneço e me vejo onde sempre é o meu lado...
Que sonho bacana, porreta e esquisito!
Se acordo, peço a Deus pra não acordar,
Mas vez em quando desperto
e percebo que estou só... Sonhos furtivos”!
Embora com você no "pensamento, quê
não breca de pensar" sempre em você...
Quer dizer: Mesmo quando estou sozinho,
inda assim, estou consigo, pois desligar... não consigo.
Minha doçura, minha loucura, meu asilo.
Meu melaço de cana!
Meu bem-me-quer de amor e de zen
lembra a canção sensacional
do mano Caetano que diz:
“Meu bem, meu zen, meu mal!...”
Agora, só não sei o que é, Cae, nem onde está o mal...
Quede o mal? Nem mal, nem bem, muito além...
Nem "mau", só o "bom"! Só o "bem sem o "mal".
Você é meu farol, meu semáforo,
exatamente no sinal verde ou amarelo...
Valerá até invadi-lo no vermelho
para chegar mais rápido perto
do seu ou do meu espelho de cristal...
Vale pagar multa de mico e até prisão,
contanto, que me prendam dentro do seu coração!
Que prêmio gostoso! Ser preso nessa prisão.