FATASMAS DE CATEDRAIS
HÁ VOZES DE FANTASMAS
EM ECOS SINUOSOS INFINDÁVEIS
QUE TREMEM DE MEDO AS COLUNAS
DA CATEDRAL DO NOSSSO AMOR DESFEITO.
NINGUÉM OUSA
PARAR OS ESPECTROS ALADOS
QUE REVOAM POR SOBRE O TEMPO QUE FOI NOSSO
E QUE SE DESFEZ PARA SEMPRE,
COMO DESEJASTE.
ESTAMOS TRANSFIGURADOS
EM LÁPIDES MARMÓREAS
DEPOIS DO CORTEJO FUNÉREO
DA NOSSA SEPARAÇÃO.
SOMOS AGORA COMO ALMAS DE CATEDRAIS
EM LAMENTOS SILENCIOSOS
ECOANDO NAS COLUNAS
FRAGILIZADAS DOS NOSSOS
SENTIMENTOS, AGORA SEPULTADOS
SOB AS COLUNAS DA CATEDRAL
DAQUELE NOSSO GRANDE AMOR DE OUTRORA...
HÁ VOZES DE FANTASMAS
EM ECOS SINUOSOS INFINDÁVEIS
QUE TREMEM DE MEDO AS COLUNAS
DA CATEDRAL DO NOSSSO AMOR DESFEITO.
NINGUÉM OUSA
PARAR OS ESPECTROS ALADOS
QUE REVOAM POR SOBRE O TEMPO QUE FOI NOSSO
E QUE SE DESFEZ PARA SEMPRE,
COMO DESEJASTE.
ESTAMOS TRANSFIGURADOS
EM LÁPIDES MARMÓREAS
DEPOIS DO CORTEJO FUNÉREO
DA NOSSA SEPARAÇÃO.
SOMOS AGORA COMO ALMAS DE CATEDRAIS
EM LAMENTOS SILENCIOSOS
ECOANDO NAS COLUNAS
FRAGILIZADAS DOS NOSSOS
SENTIMENTOS, AGORA SEPULTADOS
SOB AS COLUNAS DA CATEDRAL
DAQUELE NOSSO GRANDE AMOR DE OUTRORA...