CORAÇÃO ALCOVITEIRO (Josenco Coelhesnsky)
Em meu mundo na incógnita do meu ser
Nos melindres do acaso o coração alcovita,
Choro rio vivo sonho, à mercê do seu querer
No peito o coração de sofreguidão palpita.
Meus olhos temerosos tentam esconder
Enquanto o cérebro inquieto se agita,
E o meu amor oculto tende a florescer
No sofrido peito meu coração alcovita.
As lágrimas de felicidade acuadas
Escondem um sentimento profundo,
No lumiar das lamurias fragmentadas
Esconde-se um indulgente submundo.
Meu discurso sempre tenta dizer que não
Mas meu eu, somente sabe que quer amar,
Enquanto os olhos mantem sofreguidão
O coração aloucado insiste em alcovitar.
Já fiz de tudo contrariando a razão
Quis ser o ultimo mas fui o primeiro,
Escondi do mundo a grande paixão
Mas meu coração é um alcoviteiro.
Assim sendo então, bem alto vou gritar
Já que o coração não soube esconder,
Vou dizer: que amo e sempre vou amar
Amo você menina, minha doce mulher.
%Josenco Coelhensky%
Em meu mundo na incógnita do meu ser
Nos melindres do acaso o coração alcovita,
Choro rio vivo sonho, à mercê do seu querer
No peito o coração de sofreguidão palpita.
Meus olhos temerosos tentam esconder
Enquanto o cérebro inquieto se agita,
E o meu amor oculto tende a florescer
No sofrido peito meu coração alcovita.
As lágrimas de felicidade acuadas
Escondem um sentimento profundo,
No lumiar das lamurias fragmentadas
Esconde-se um indulgente submundo.
Meu discurso sempre tenta dizer que não
Mas meu eu, somente sabe que quer amar,
Enquanto os olhos mantem sofreguidão
O coração aloucado insiste em alcovitar.
Já fiz de tudo contrariando a razão
Quis ser o ultimo mas fui o primeiro,
Escondi do mundo a grande paixão
Mas meu coração é um alcoviteiro.
Assim sendo então, bem alto vou gritar
Já que o coração não soube esconder,
Vou dizer: que amo e sempre vou amar
Amo você menina, minha doce mulher.
%Josenco Coelhensky%