“ AI DE QUEM AMA “
Ai de que ama,
Pois terás que
Enfrentar diversas tristezas,
Que há em cada amor,
Junto as incertezas da vida,
Que vem junto a despedida
Que se faz presente a solidão.
Amar é triste,
Triste mesmo
É ficar longe do amor,
E o que é que existe,
O amor,
Este amor que canta,
Que sorri,
Que sofre,
Que tem saudade,
Que sente falta
De um carinho,
Gostoso e suave,
Que chama pelo nome
O amor quando se encontra sozinho,
Que faz loucuras de amor
Por este amor que sente.
Amar sozinho,
É como estar preso,
É ser como os pássaros
Que estão engaiolados,
E que nem canta direito,
Pois em vez de cantar
Apenas chora sentindo
A falta de sua amada.
Nunca diga adeus,
Pois ficar sozinho
É como ficar perdido,
Numa selva,
Num quarto escuro,
Apenas sonhando
E nada mais.
Marcus Rios
Poeta Iunense - Acadêmico -
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Embaixador da Paz
Poeta del Mundo
Membro do Portal Cen de Portugal
Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz
Membro do Mar das Letras
Membro do Beco dos Poetas
Membro do Mapa da Poesia
Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas
Membro do Recanto das Letras
Membro da Confederação Brasileira de Letras e Artes
Membro correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni - MG
Membro Correspondente da Academia de Letras e Artes de Fortaleza
AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )