“ AI DE QUEM AMA “

Ai de que ama,

Pois terás que

Enfrentar diversas tristezas,

Que há em cada amor,

Junto as incertezas da vida,

Que vem junto a despedida

Que se faz presente a solidão.

Amar é triste,

Triste mesmo

É ficar longe do amor,

E o que é que existe,

O amor,

Este amor que canta,

Que sorri,

Que sofre,

Que tem saudade,

Que sente falta

De um carinho,

Gostoso e suave,

Que chama pelo nome

O amor quando se encontra sozinho,

Que faz loucuras de amor

Por este amor que sente.

Amar sozinho,

É como estar preso,

É ser como os pássaros

Que estão engaiolados,

E que nem canta direito,

Pois em vez de cantar

Apenas chora sentindo

A falta de sua amada.

Nunca diga adeus,

Pois ficar sozinho

É como ficar perdido,

Numa selva,

Num quarto escuro,

Apenas sonhando

E nada mais.

Marcus Rios

Poeta Iunense - Acadêmico -

Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)

Embaixador da Paz

Poeta del Mundo

Membro do Portal Cen de Portugal

Membro dos Poetas e Escritores do Amor e da Paz

Membro do Mar das Letras

Membro do Beco dos Poetas

Membro do Mapa da Poesia

Membro da Associação Internacional de Escritores e Artistas

Membro do Recanto das Letras

Membro da Confederação Brasileira de Letras e Artes

Membro correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni - MG

Membro Correspondente da Academia de Letras e Artes de Fortaleza

AVSPE ( Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores )

Marcus Rios
Enviado por Marcus Rios em 08/04/2013
Código do texto: T4229411
Classificação de conteúdo: seguro