Diluvios

No eco da alma

Minhas lagrimas secam

Geladas e sem cores.

Talvez meu grito esteja

Nestas descalças ruas tristes,

Quem sabe... minha serenidade,

Venha nascer sem cura

Na boca da noite uma meiguice,

Um diluvio de manhãs

Embaralhadas nos teud perfumes