CATIVA-ME OU EU TE DEVORO!
E de repente bateu-me esta saudade tua
Olhando a rua imaginei tua onipresença
Ainda quis seduzir-te como se fosse a lua
Mas não eras tu era só a tua indiferença
Agora que chegaste à minha presença
Como se fosse uma princesa toda pura
Voltei a sentir de novo a boa esperança
E ponho-me a versar como quem depura
Pensei em manda-te um recado fonado
Mas teu celular nem deu nenhum sinal
Ou o teu número teria sido desativado
Eu queria ouvir tua voz rouca e sensual
Na verdade ele está é sim... Descarregado!
Como seu próprio dono... Sem ter energia
Se sentindo tristonho, só e abandonado!
Sem inspiração a escrever nossas poesias
Em o Pequeno Príncipe também sucedeu
A necessidade de cativar a quem se ama
Igual na antiga trama de Julieta e Romeu
Mas, como se a princesa estava encastelada?
Prisioneira e guerreira triste de olhar ausente
Sem dar chance a um galanteio apaixonado
E de repente tu és a minha rosa cativante
Eu, a raposinha a te esperar todos os dias.
Porque o amor traz um sabor contagiante!
Agora sou um lobo só à espera de sua loba
A que me tire da tristeza de beber água salobra
E me devolva o riso que levou embora a alegria
Volte aos meus braços que sinto nostalgia.
Lourdes Ramos e Hildebrando Menezes
E de repente bateu-me esta saudade tua
Olhando a rua imaginei tua onipresença
Ainda quis seduzir-te como se fosse a lua
Mas não eras tu era só a tua indiferença
Agora que chegaste à minha presença
Como se fosse uma princesa toda pura
Voltei a sentir de novo a boa esperança
E ponho-me a versar como quem depura
Pensei em manda-te um recado fonado
Mas teu celular nem deu nenhum sinal
Ou o teu número teria sido desativado
Eu queria ouvir tua voz rouca e sensual
Na verdade ele está é sim... Descarregado!
Como seu próprio dono... Sem ter energia
Se sentindo tristonho, só e abandonado!
Sem inspiração a escrever nossas poesias
Em o Pequeno Príncipe também sucedeu
A necessidade de cativar a quem se ama
Igual na antiga trama de Julieta e Romeu
Mas, como se a princesa estava encastelada?
Prisioneira e guerreira triste de olhar ausente
Sem dar chance a um galanteio apaixonado
E de repente tu és a minha rosa cativante
Eu, a raposinha a te esperar todos os dias.
Porque o amor traz um sabor contagiante!
Agora sou um lobo só à espera de sua loba
A que me tire da tristeza de beber água salobra
E me devolva o riso que levou embora a alegria
Volte aos meus braços que sinto nostalgia.
Lourdes Ramos e Hildebrando Menezes