A MOÇA DA JANELA
Um olhar,
um aceno
de longe...
Lá da janela
onde a cena
todos os dias
se repetia.
O tempo passava
e a cena se repetia.
Até que um dia,
a personagem da janela,
não mais apareceu.
O que teria acontecido?
Ele se perguntava.
Dela lembrava
da pele alva,
dos cabelos claros,
dos belos olhos azuis,
da boca vermelha,
enfim, da sua beleza.
Mas nem ao menos,
sabia quem era,
seu nome...
Sentia-se triste,
desolado...
Até que um dia,
alugaram aquela casa.
Um dia passando,
e com a curiosidade aguçada,
ele se aproximou
e perguntou sobre a moça.
A resposta foi uma só:
a descrição é da filha da antiga proprietária,
que faleceu na primavera passada.
Um olhar,
um aceno
de longe...
Lá da janela
onde a cena
todos os dias
se repetia.
O tempo passava
e a cena se repetia.
Até que um dia,
a personagem da janela,
não mais apareceu.
O que teria acontecido?
Ele se perguntava.
Dela lembrava
da pele alva,
dos cabelos claros,
dos belos olhos azuis,
da boca vermelha,
enfim, da sua beleza.
Mas nem ao menos,
sabia quem era,
seu nome...
Sentia-se triste,
desolado...
Até que um dia,
alugaram aquela casa.
Um dia passando,
e com a curiosidade aguçada,
ele se aproximou
e perguntou sobre a moça.
A resposta foi uma só:
a descrição é da filha da antiga proprietária,
que faleceu na primavera passada.