Amicilina

Dar-me uma dose mortal do teu veneno

Este que reside no mais doce recanto dos teus lábios

Dar-me um tapa na cara

Jogue tudo no meu rosto

Desde um beijo leve

Até as mordidas raivosas

Jogue um copo d’água

Diga que me odeia

Diga-me de uma forma tal qual virgília jamais pensou

Que desprezo todo é esse?

Que vem com voz de anjo

Diga no silêncio

Diga não

Voe,

Voemos

Por que tudo tem que ser tão meigo assim?

Carlos Henrique de Azevedo
Enviado por Carlos Henrique de Azevedo em 01/04/2013
Código do texto: T4218286
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