A PRISONEIRA LIVRE!
Ao som da sinfônica dos pássaros
Cercada pelas flores, ela despertava no jardim que a aprisionava.
Sentia os açoites dos espinhos,
enquanto inalava o aroma das rosas.
Cobria-se do céu e bebia o orvalho da alvorada.
Seus pensamentos viajavam...
Longe, muito longe estava aquele que era dono do seu coração.
Aquele por quem sua respiração ofegava.
E quando a noite chegava,
A lua anunciava sua solidão
Iluminando o jardim que a aprisionava...
Então as flores bailavam exalando no ar
A fragrância de um amor platônico,
E o cárcere torna-se suportável
Por que em seus devaneios
Ela era livre,
Livre como a brisa ...
e voava...
voava...
Ao som da sinfônica dos pássaros
Cercada pelas flores, ela despertava no jardim que a aprisionava.
Sentia os açoites dos espinhos,
enquanto inalava o aroma das rosas.
Cobria-se do céu e bebia o orvalho da alvorada.
Seus pensamentos viajavam...
Longe, muito longe estava aquele que era dono do seu coração.
Aquele por quem sua respiração ofegava.
E quando a noite chegava,
A lua anunciava sua solidão
Iluminando o jardim que a aprisionava...
Então as flores bailavam exalando no ar
A fragrância de um amor platônico,
E o cárcere torna-se suportável
Por que em seus devaneios
Ela era livre,
Livre como a brisa ...
e voava...
voava...