Flores ao vento
Voeja nas asas do tempo
Olha o passado, presente e futuro.
Acosta-se no agora
Como fosse marca do inexistente.
Lá, longe vem eu menino
Implorando felicidade ao acaso
A fonte da água cristalina
Como último refugio da sombra.
A bananeira florida, o cafezal maduro,
O gado pascendo e o cavalo rinchando
E cá estou a espiar a natureza
Que por instinto os racionais aniquilam.
E enquanto tudo acontece nada faço
Alem de rezar uma prece...
Agradeço por tudo e digo: “Fui...”
Voeja nas asas do tempo
Olha o passado, presente e futuro.
Acosta-se no agora
Como fosse marca do inexistente.
Lá, longe vem eu menino
Implorando felicidade ao acaso
A fonte da água cristalina
Como último refugio da sombra.
A bananeira florida, o cafezal maduro,
O gado pascendo e o cavalo rinchando
E cá estou a espiar a natureza
Que por instinto os racionais aniquilam.
E enquanto tudo acontece nada faço
Alem de rezar uma prece...
Agradeço por tudo e digo: “Fui...”