O Amor não Morre
 
Já não sinto mais a fúria dos ventos,
Batendo-me com força tentando arrancar a alma do corpo,
Corpo frágil calcificados pela dor de um amor,
 Amor assolador que nem rastro deixou.
 
Sinto-me fraca, acurada mergulhada em lagrimas,
Lagrima que grita que suplica a volta do amor,
Amor que partiu levando consigo meu espírito sonhador,
Sonhos roubados por um homem que nunca me amou.
 
Hoje peço aos ventos, que me aceite em seu manto,
Dando-me a certeza que o ar que respiro é de uma brisa,
Uma brisa suave que o vento sopra e me mostra,
Que o amor não morre, quem morre é o desamor.
 
 
25-03-13 Noemia Jambo
Imagem Google






Recebi este mimo de um grande poeta amigo


Este amor partiu, mas não morreu,
Apenas adormeceu por um motivo qualquer,
O rastro deixou, marcado no ar,
Com as poesias que escreves o caminho pode abrir,
Quando o vento bater em sua janela,
Um barulho você ouvir como uma voz,
É meus pensamentos que não te esquece,
Mesmo que o contato adormece,
Quando ouvir seu nome,
E não avistar ninguém
É a voz da alma que chama por você,
Em delírio por saudade te querer.
 

Obrigado de coração meu grande amigo

Di Prado






Recebi este mimo de um grande Poeta amigo,
o qual tenho uma grande admiração.



"Não passou de um triste desencanto, amor
 E desde então eu canto a dor,
Que eu não soube chorar...
"E tem toda a razão, o amor nunca morre,
Mas a desilusão magoa demais...
 

Obrigado de coração meu grande amigo

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Ferreira Estêvão

 
Embaixadora da Poesia Noemia Almeida
Enviado por Embaixadora da Poesia Noemia Almeida em 26/03/2013
Reeditado em 07/04/2013
Código do texto: T4208385
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