Insana Poesia

Tu mesma, não há quem eu mais queira,

Tu deitas no lar do amor em meu peito,

Pois tu tiraste dele toda a poeira...

És a dama que pra mim o bem tem feito!

Sou o sujeito cuidador do qu'eu sinto,

Levo o vinho para brindar feliz contigo,

Quero tanto os teus lábios tingidos de tinto,

Nem que para isto eu pague qualquer castigo!

Escrevo e prego minha poesia toda insana,

D'uma cama faço um altar pra ti, minha dama,

Tu vens inflama, fazes gemer a puritana,

É o que tu queres, pois assim o sexo ama!

Pergentino Júnior
Enviado por Pergentino Júnior em 25/03/2013
Reeditado em 25/03/2013
Código do texto: T4207561
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