Feliz assim, de triste.
É uma dor tão profunda,
é a busca à mulher de quem
me perdi.
Minha eu, que morava aqui dentro,
e desfaleceu em meu peito,
pela adaga que amar
gravou em mim.
Era viva, e doida, e mesmo
infeliz,
sorria,
e, se entregava ao futuro,
sem medo do fim.
Mas cada um tem seu
papel na vida...
E, enquanto não for cinzas;
opto por amar,
amar profundamente,
de morte ou de vida,
amar muito além de mim.