Corolas perenes do cupido
Eu vou atravessar o tempo,
Amando a tua real imagem,
Pra onde eu for, serás minha,
A mais perene da minha vidinha,
Que faz de mim, a sua casinha.
És a lua enluarada de amor,
Repleto de sonhos e vida,
O que serás no amanhã?
Desse futuro que me encobre,
Na penumbra do meu rei sol,
E se abala naquele crepúsculo,
Basta ambicionar para crer e ver,
Que o meu amor é pra valer,
Com a escuridão latente,
Ainda, eu te amo, Pâmela,
No pinga-pinga dos dias,
Eu vou aspirar até beijar,
O néctar da loucura da flor,
Extravasando nos meus lábios.
Eu preciso ameigar os teus sonhos,
Da forma como bebes no outono,
Abreviando com apertos a saudade,
É a água de minha vida sem ferida,
Eu sei muito bem que posso atropelar,
O relógio do nosso passado e estações,
Vivendo e estudando os bons alvitres,
Em cada desenho da alma que me restou,
Sinta-me e reflita no bel-prazer,
Esses densos devaneios além-mar,
É a razão e compreensão de amar,
Onde eu posso até aqui se apropinquar,
Falando que eu só sei gostar e quero amar.
Relembre que a luz lunar clareia os instantes,
Faz sinal na cancha com o sol com força bastante,
Atração de todas as corolas encarnadas, meu bem
Faz estremecer e tremer de prazer em ter mais uma vez,
A mais açucarada musa que veleja no coração, aqui também.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=l6zCreiMZvU
Eu vou atravessar o tempo,
Amando a tua real imagem,
Pra onde eu for, serás minha,
A mais perene da minha vidinha,
Que faz de mim, a sua casinha.
És a lua enluarada de amor,
Repleto de sonhos e vida,
O que serás no amanhã?
Desse futuro que me encobre,
Na penumbra do meu rei sol,
E se abala naquele crepúsculo,
Basta ambicionar para crer e ver,
Que o meu amor é pra valer,
Com a escuridão latente,
Ainda, eu te amo, Pâmela,
No pinga-pinga dos dias,
Eu vou aspirar até beijar,
O néctar da loucura da flor,
Extravasando nos meus lábios.
Eu preciso ameigar os teus sonhos,
Da forma como bebes no outono,
Abreviando com apertos a saudade,
É a água de minha vida sem ferida,
Eu sei muito bem que posso atropelar,
O relógio do nosso passado e estações,
Vivendo e estudando os bons alvitres,
Em cada desenho da alma que me restou,
Sinta-me e reflita no bel-prazer,
Esses densos devaneios além-mar,
É a razão e compreensão de amar,
Onde eu posso até aqui se apropinquar,
Falando que eu só sei gostar e quero amar.
Relembre que a luz lunar clareia os instantes,
Faz sinal na cancha com o sol com força bastante,
Atração de todas as corolas encarnadas, meu bem
Faz estremecer e tremer de prazer em ter mais uma vez,
A mais açucarada musa que veleja no coração, aqui também.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=l6zCreiMZvU