Telheiro de amor
É nesse apego ostensivo que vai,
Assíduo e com pressa, arde.e sai,
Com beleza costumeira, contagia,
Na efígie da dura arguição, vicia.
Alicia no alpendre da mera alegria,
Afogando dentro com freqüência,
Mais e mais o quanto amamos, atrai,
É prova irretratável que não se desfaz.
É fruto da dita e desdita vida,
Na companhia dessa partida,
Doce, e às vezes, tão amarga,
Não é veneno, mas, esbraseia.
Aproxima os espectos numa composição,
Difusão concedida entre a lua concubina,
Eu sei que não irá trazer cadeado ou sina,
Mas, prende os sentimentos no coração.
Apreende as forças na cegueira,
Criando espaço irrepreensível,
Ilustrando em todos as quadras,
O nome incontestável de amor.
Acaricia no alpendre da mera alacridade,
Difusão concedida entre a lua concubina,
É o figura na mente da musa com saudade,
Eu sei o que não irá trazer cadeado ou sina,
Mas, prende o meu sentimentos no coração.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=4DwCkJQ4pT8
É nesse apego ostensivo que vai,
Assíduo e com pressa, arde.e sai,
Com beleza costumeira, contagia,
Na efígie da dura arguição, vicia.
Alicia no alpendre da mera alegria,
Afogando dentro com freqüência,
Mais e mais o quanto amamos, atrai,
É prova irretratável que não se desfaz.
É fruto da dita e desdita vida,
Na companhia dessa partida,
Doce, e às vezes, tão amarga,
Não é veneno, mas, esbraseia.
Aproxima os espectos numa composição,
Difusão concedida entre a lua concubina,
Eu sei que não irá trazer cadeado ou sina,
Mas, prende os sentimentos no coração.
Apreende as forças na cegueira,
Criando espaço irrepreensível,
Ilustrando em todos as quadras,
O nome incontestável de amor.
Acaricia no alpendre da mera alacridade,
Difusão concedida entre a lua concubina,
É o figura na mente da musa com saudade,
Eu sei o que não irá trazer cadeado ou sina,
Mas, prende o meu sentimentos no coração.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=4DwCkJQ4pT8