A paixão não tem definição
A paixão não tem definição
Não cabe num conceito
Não se enquadra em moldura
Não se deixa fotografar
Num instante ela se redefine
Extrapolando as concepções
Incendeia todas as certezas
E se consome em infinitas sensações
Paixão não tem começo, mas começa
Paixão não tem fim, mas termina
Paixão não tem cor, mas colore
Paixão não tem cheiro, mas perfuma
É capaz de matar a sede
E tornar sedentos os saciados
Cega a visão mais apurada
Dá visão aos cegos da emoção
Paixão infinita, irmã do desejo
Delicia-se nas formas de seu objeto
Liberta sentimentos cativos
E redime a culpa
Nada almejo senão estar apaixonado
E ter na paixão minha estrela-guia
Doce tempero para todas as horas
E saciar a fome do meu coração!
A paixão não tem definição
Não cabe num conceito
Não se enquadra em moldura
Não se deixa fotografar
Num instante ela se redefine
Extrapolando as concepções
Incendeia todas as certezas
E se consome em infinitas sensações
Paixão não tem começo, mas começa
Paixão não tem fim, mas termina
Paixão não tem cor, mas colore
Paixão não tem cheiro, mas perfuma
É capaz de matar a sede
E tornar sedentos os saciados
Cega a visão mais apurada
Dá visão aos cegos da emoção
Paixão infinita, irmã do desejo
Delicia-se nas formas de seu objeto
Liberta sentimentos cativos
E redime a culpa
Nada almejo senão estar apaixonado
E ter na paixão minha estrela-guia
Doce tempero para todas as horas
E saciar a fome do meu coração!