Vem, amor!
Desvenda-me os olhos;
Desfaça o torpor,
Tire as minhas armaduras
Traga-me a doçura de outrora,
Que eu vou rasgar os meus verbos;
Inundar o seu mundo;
Revelar o seu doce sorriso;
Acalentar os seus sonhos;
Permear os seus pensamentos;
Recobrar os nossos sentidos;
Para que a paz nos alcance
E depois de tudo, amor...
Por favor, devolva-me!