Amor do Sol

Minha querida,

como tão belas eras,

tão formosa também...

Sumiste do nada

sem deixar rastro.

Queria te ver,

saber se mudaste.

Agiu como se nunca me amasse.

Não entendo o porquê de seu sumiço,

talvez isso me ensinara,

que devera ir atrás de seu amor.

Ao entardecer,

me ponho a deitar.

Olho para o céu

e vejo o nosso lindo Sol

que nunca foi superior

a grande beleza de Carol...

Não vou negar

só quero te amar,

mas primeiro

tivera de encontrar...

Minha doce Carolina,

Que tanto estou a buscar...

Edilson dos Santos
Enviado por Edilson dos Santos em 22/03/2013
Reeditado em 22/03/2013
Código do texto: T4201555
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