O amor sem perdão.
Por Carlos Sena
De joelhos a seus pés peço perdão.
Não pelo que vou fazer com meus lábios secos,
Estamos eu e tu apenas neste beco...
Assim eu te dispo e encosto meu hálito
Na preciosidade que do teu ventre balbucia...
Então eu sinto que tu gostas
Então eu sinto que tu vens inteira
Enquanto eu, de joelhos não rezo e
Nem jamais te pedirei perdão.
Agora vai.
No teu entre coxa a boca saciou a sede...
Deita na cama e sonha
E deixe que vida contigo durma de conchinha!
Segue.
Os primeiros raios da manhã te protegem
e o beco ainda não acordou...
Por Carlos Sena
De joelhos a seus pés peço perdão.
Não pelo que vou fazer com meus lábios secos,
Estamos eu e tu apenas neste beco...
Assim eu te dispo e encosto meu hálito
Na preciosidade que do teu ventre balbucia...
Então eu sinto que tu gostas
Então eu sinto que tu vens inteira
Enquanto eu, de joelhos não rezo e
Nem jamais te pedirei perdão.
Agora vai.
No teu entre coxa a boca saciou a sede...
Deita na cama e sonha
E deixe que vida contigo durma de conchinha!
Segue.
Os primeiros raios da manhã te protegem
e o beco ainda não acordou...