O romper do sonho


Qual semente,
No meu ventre,
germina...
o sonho  presente,
de rever a criatura,
que rompeu a estrutura,
de buscar longe e
distante...
o caminho da amargura!
Velhos sonhos
amarelos...
Às vezes, vermelhos
e tão belos, 
arrefeceram
pela estrada,
com pedrinhas
já marcadas,
que impediram 
a retomada!
Qual semente
no meu ventre,
busco o sol
no meu presente,
escondido atrás da lua
misterioso...
e reluzente!
zaciss
Enviado por zaciss em 20/03/2007
Reeditado em 02/09/2018
Código do texto: T420047
Classificação de conteúdo: seguro
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