O romper do sonho
Qual semente,
No meu ventre,
germina...
o sonho presente,
de rever a criatura,
que rompeu a estrutura,
de buscar longe e
distante...
o caminho da amargura!
Velhos sonhos
amarelos...
Às vezes, vermelhos
e tão belos,
arrefeceram
pela estrada,
com pedrinhas
já marcadas,
que impediram
a retomada!
Qual semente
no meu ventre,
busco o sol
no meu presente,
escondido atrás da lua
misterioso...
e reluzente!
Qual semente,
No meu ventre,
germina...
o sonho presente,
de rever a criatura,
que rompeu a estrutura,
de buscar longe e
distante...
o caminho da amargura!
Velhos sonhos
amarelos...
Às vezes, vermelhos
e tão belos,
arrefeceram
pela estrada,
com pedrinhas
já marcadas,
que impediram
a retomada!
Qual semente
no meu ventre,
busco o sol
no meu presente,
escondido atrás da lua
misterioso...
e reluzente!